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Diário de Penápolis

Opinião

31/05/2019

Tico tico no fubá

Vanir Cavicchioli (*)

Antes do meu tempo pouco sei. Só sei que os artistas, principalmente cantores e cantoras tinham como caminho as rádios Nacional e Mairink Veiga, no Rio de Janeiro. Vê-se que era para poucos. Os demais sobreviveram viajando, fazendo apresentações nos prédios de cinemas, então chamados de “cine teatro de tal”.
Eram como caixeiros – viajantes vendendo a sua performance.
Depois vieram os discos de acetato com 78 rotações por minuto e adiante os long plays de 45 rotações e, finalmente, os CDs.
Aí os artistas começaram a se multiplicar pela facilidade de vender a sua [...]


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