13/03/2024
Não é preciso ser cientista e pesquisador na saúde pública para, pelo menos, desconfiar que a febre amarela e a dengue têm muito a ver com a irresponsabilidade da classe política, no poder e fora dele, quanto à priorização da saúde pública no recebimento de recursos públicos arrecadados pelos governantes das três esferas de governo: municipal, estadual e federal.
É claro que os problemas advindos do absurdo crescimento da dengue no Brasil não têm a ver somente com o controle dos vetores que transmitem a doença. Penso que é preciso nos preocuparmos com as [...]
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