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Diário de Penápolis

Opinião

17/01/2008

Ao deitar-me em meu leito

Quando garota, queria ser médica, mas não tinha dinheiro suficiente para pagar a faculdade de Medicina. Assim, fui fazer Enfermagem. Em 1966, no último ano, uma pessoa encarregada de recrutar profissionais para o Exército foi fazer uma palestra na escola. Tudo parecia tão emocionante: eu teria a chance de trabalhar, seria bem paga e, o mais importante de tudo, não teria de ir para o Vietnã se não quisesse – e eu não queria.

Eu me alistei. Depois de um treinamento básico, fui designada para o Hospital Letterman, em Presídio, São Francisco. Durante os dois anos em que trabalhe [...]


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