
26/01/2008
Luiz Eduardo Cheida
Como a criança medrosa que, na quietude do quarto escuro, busca um facho de luz, um ruído, uma voz, nós humanos olhamos para a infinita escuridão do céu à busca de companhia.
- Há alguém aí?
Perscrutamos os céus desde tempos imemoriais. A resposta sempre cai sobre nós como uma sentença de morte:
- Estamos sós!
Buscamos um semelhante das estrelas. Alguém cujos dons possam ir além do que a natureza até hoje nos deu. Até porque, numa espécie de desvario megalomaníaco, talvez o homem acredite mesmo ser uma espécie desterrada, sentenciada aos confins do universo, em um pequeno planeta que não lhe confer [...]
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