
13/03/2008
Sempre que surge um problema, há a tendência natural de evitar raciocínios abstratos e tentar encontrar uma solução a partir de analogias com situações conhecidas. Imagina-se um modelo mais simples que retrate a realidade. Uma vez equacionado o problema no ambiente mais simples, volta-se à situação mais complexa que o modelo procurou retratar e, ao fazer o caminho inverso, procura-se aplicar a solução encontrada. Os cuidados que são necessários são óbvios. O modelo deve ser suficientemente simples para que possibilite encontrar uma solução, sem que haja , contudo, um excesso de simplificações que levariam a uma ‘pe [...]
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