
05/07/2008
Juliano Schiavo
Abrir as páginas de um jornal, livro ou simplesmente assistir tv não significa, propriamente, despertar o senso crítico. Os meios que existem para se consultar informações e se municiar de dados, muitas vezes, compactuam com o senso comum e colaboram para que, o ato de questionar, fique relegado a segundo plano. E é aí que o senso comum nasce.
Nesse jogo de gato e rato, há sempre os interessados em estimular a aceitação de um fato - seja por motivos religiosos, partidários, econômicos ou afins. O poder que emana das grandes corporações, agrupamentos políticos, religiosos e todo tipo de força constituído pode, de forma geral, compactuar para [...]
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