
11/07/2008
Luiz Leitão
Após um curto período de abstinência do emprego de foguetório em suas operações, a Polícia Federal volta a insistir no erro de dar publicidade exagerada às suas ações, uma tolice que, se não influi na avaliação da sua boa imagem pela população, dá margem (e alguma razão) a críticas de advogados e do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, que, salvo falsa impressão, parece deixar transparecer resquícios de ranço contra a instituição, por conta da menção, num daqueles deploráveis vazamentos de informações, do nome de um seu homônimo envolvido em uma investigação.
As celebridades do mundo político e financeiro c [...]
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