
25/07/2008
Renato de Almeida Muçouçah
O frio de julho principia entre meus dedos congelados e, em suas entrelinhas, leio alguns versos cruéis deixados pelas últimas cores de abril. É tempo de aquecer e, portanto, apagar o frio com as cinzas das horas que se queimam, talvez redescobrindo Bergman. Em minha adolescência, talvez como qualquer adolescente, fui fascinado pelos filmes, vistos mais em julho, quando as aulas acabavam e era tempo de descansar. Naquela época, pouco tempo ainda – uns 10, 15 anos antes de hoje – não havia DVD, internet, nem todas essas facilidades de comunicação atuais. O comércio eletrônico não existia, os filmes eram de difícil aquisição (mais que [...]
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