
05/08/2008
Juarez Alvarenga
Não é com o avanço da idade que meus sonhos serão abandonados. Retido em meu intimo existem coletâneas de quimeras em todos os sentidos existenciais prontas para desencadear com entrada solar. Sólidos e firmes são como camelôs que retira as mercadorias ao anoitecer e volta a colocarem ao amanhecer. Tímidos, os sonhos noturnos aprisionados ao meu mundo adormecem comigo. E com o nascer do sóis ousados são jogados aos espaços em busca de realizações.
A paixão por uma vida produtiva leva-me ao esforço de carregar pesadas mercadorias e subir a montanha. E de lá num ato de lucidez desço em alta velocidade tentando fazerem as utopias aterrizarem em [...]
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