
13/08/2008
Bruno Peron Loureiro
Guardo na memória a imagem de um feto em vidro que vi por vez primeira numa feira de ciências de um colégio onde estudei os primeiros anos do ensino fundamental. Imagem que, naquele momento, assombrou e impressionou. Realidade que passa a ser conhecida.
Não a chamo descoberta, pois ela está aí presente em sua banalidade, já fomos feto e muitos outros serão, até que a conhecemos e reconhecemos como tal. O apelo é de que não façamos do nascer, crescer e morrer um processo medíocre e reducionista. Podemos ser e fazer muito mais do que um mero processo biológico.
Um rouba, maltrata, pilha, denigre, fofoca, maldiz, odeia, inveja, fraqueja, agour [...]
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