
17/09/2009
“A que horas a gente se encontra lá”, pergunta o colega no telefone. “Bem, umas oito, tá?” O noivo dá a dica. Desligou o celular. Pelo adiantado da hora, três da tarde, já foi arrumando o local de trabalho, ajeitando cadeira, limpando mesa, pondo os lápis e canetas e réguas e borrachas, tudo no devido lugar. Perfeccionista? Nem tanto. O que odiava era chegar de manhã e vê bagunça do dia anterior entupindo a mesa. No corredor, dera de cara com uns companheiros que o felicitaram que a noite seja quente. Nem aí para o duplo sentido. O que importa é que seria a última noite de solteiro.
Amanhã, por volta dessa hora estaria com o anel no dedo, e embarcando numa nova fase [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
17/09/2009 - O DIREITO NOSSO DE CADA DIA - Por Renato de Almeida Muçoucah
16/09/2009 - Nunca desista de seus sonhos
13/09/2009 - Os escândalos que abalaram a F-1
12/09/2009 - ELOGIO À VIDA - Por Joana Carolina Paro
10/09/2009 - O DIREITO NOSSO DE CADA DIA - Por Renato de Almeida Muçoucah
09/09/2009 - Perigo das reeleições
06/09/2009 - Como pegar ladrão de carros
06/09/2009 - JESUS, O DESCONHECIDO
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.