
01/04/2010
Ronaldo Duran
Nada melhor que o tempo para nos despir de crenças, valores. Sabe aquela certeza que se tinha na adolescência? vira pó na fase adulta. Óbvio que outras tantas permanecem: umas adaptadas à idade madura, outras nem tanto, mas existindo por força do hábito. Na minha adolescência tinha horror à palavra amor platônico. Não tinha namorada fixa tampouco era popular entre as garotas. Sempre deixado de lado nos bailes, nas festinhas. Se eu gostava do sexo oposto? Claro. Não via a hora de chegar próximo de uma garota, torcendo para que ela aceitasse meu papo. Aí podíamos dar uma escapada e correr para um lugar mais isolado. Papear, beijar. A sorte é que me aban [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
01/04/2010 - O DIREITO NOSSO DE CADA DIA - Por Renato de Almeida Muçoucah
31/03/2010 - O pais que pode (e precisa!) melhorar (I)
28/03/2010 - Vozes do além, ou vozes do aquém?
27/03/2010 - Crise da Usina e a hora da mobilização
27/03/2010 - Vai com Deus, Glauco!
25/03/2010 - O DIREITO NOSSO DE CADA DIA - Por Renato de Almeida Muçoucah
24/03/2010 - UTI Neonatal: o descaso continua
23/03/2010 - Belo monte para quem
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.