
16/12/2010
Ela nunca fez parte dos círculos da cidade que merecem destaque nas colunas sociais. Nunca sequer saiu do país ou andou de avião. Seu pai, filho de um escravo alforriado, morreu aos 92 anos sem nunca conhecer o mar. Sua mãe, analfabeta nas letras e doutora na vida, formou uma família a partir daquilo que nunca teve: pai ou mãe. Nunca me canso de homenagear Dirce Pereira da Silva, a grande dama do professorado paulista, especialmente por ocasião de seu septuagésimo sexto aniversário. Filha de Marinho Aurélio da Silva, o segundo filho nascido de um escravo alforriado, e de Maria Rita Pereira da Silva, que teve de senti [...]
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