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Diário de Penápolis

Opinião

16/12/2010

Crônica: Guardete

Ronaldo Duran

Certos hábitos adquiridos em serviço nos deixam constrangidos em outras situações. Aí vem o vexame. Como guardete de uma empresa, tenho, entre minhas tarefas, a de revistar as bolsas das mulheres que adentram na firma. Não é a profissão que eu pedi a Deus. Nada de dizer no fim do expediente: oh, que prazer que me deu ter vasculhado as bolsas, bolsos, apalpado os corpos, na caça de algo suspeito. Mas é meu ganha-pão, e, apesar da falta de reconhecimento, gosto do que faço e procuro não ser uma funcionária relapsa, cumprindo à risca o que meus superiores imediatos me solicitam para o [...]


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