
07/01/2012
"Somente quando ver a última árvore derrubada, o último animal extinto e o último rio poluído, é que o homem verá que não se come dinheiro" – Provérbio indígena.
Lembro-me de uma profecia econômica, se é que existe este conceito, feita pela minha saudosa avó Norberta Rodrigues Miranda por volta do ano de 1963. Preta velha, pobre, analfabeta, mal sabia assinar o nome e ficou viúva com cinco filhos pequenos, previu que um dia o povo iria comer dinheiro.
Minha avó morava e trabalhava na Fazenda Figueira localizad [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
06/01/2012 - “Até tu, Brutus...?” - A desmoralização dos Poderes
06/01/2012 - Por uma educação libertadora
05/01/2012 - A franquia empresarial e a expectativa do consumidor
29/12/2011 - A necessidade de valorização e reconhecimento
29/12/2011 - O ano novo e os primos
28/12/2011 - João Luis..., a lei nº 1794/2011 não é inconstitucional?
24/12/2011 - Natal é festa de Deus para os homens
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.