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Diário de Penápolis

Opinião

12/01/2012

O adeus à próvida formiga

José Fulaneti de Nadai

O realismo das histórias infantis e, principalmente das fábulas, começou a chocar a "sensibilidade" burguesa, depois de séculos de opacidade. Para este novo período, a fábula de La Fontaine, "A cigarra e a formiga", já não servia à educação das crianças. Como sabemos, Monteiro Lobato procurou "humanizar" essa fábula, emprestando bons sentimentos à "amiga", que acabou acolhendo a cigarra pela simples razão de que, com o seu canto, amenizava o prolongado sofrimento da formiga no seu trabalho árduo e insano, incansável na faina de a [...]


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