
20/01/2012
Sob um título como o do filme A Travessia de Paris (La Traversée de Paris, França, 1957), de Claude Autant-Lara (1901-2000), era de se esperar algo consentâneo com a magia dessas palavras quando unidas. Paris, por sua carga histórica, social e cultural, irradiava, antes muito mais do que agora, o charme irresistível do que de mais sofisticado havia no mundo, o que era verdade. A travessia de uma cidade dessas exigia, pois, algo que sintetizasse todo o encanto que essa urbe ostentava e todas as aventuras que em seus boulevards, bosques e sob seus tetos a imaginação tecia com as linhas da distância, do desconhecimento e da ilus [...]
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