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Diário de Penápolis

Opinião

17/05/2012

As cadelinhas de minha vida

José Fulaneti de Nadai

Todo gato era Marujo e ronronava, esfregando o corpo arqueado na canela do dono, e abanando a pontinha do rabo. Só a pontinha. Outros nomes havia, como Pinduca, Campeão, Bico, Romão...Tinham uma coisa em comum: sabiam guardar distância, quando necessário, e adivinhavam o humor das pessoas. Sentiam ciúme dos cachorros, mas sabiam disfarçá-lo, ou revelar escandalosamente esse sentimento. Mas não estou aqui para falar de gatos.

Quanto ao título do texto, nem pensem que estou pensando o que vocês pensaram. As cadelinhas de minha vida significam coisas muito diferentes das q [...]


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