
13/11/2016
Se há ladrões de cargas, é porque há receptadores delas. Se há vendedores de ilusões, é porque há compradores delas. Lembro-me bem do tempo da minha juventude, quando havia os que andavam pela cidade de São Paulo, levando consigo um realejo, com um periquito para tirar sorte. E eram muitos os que acreditavam nessa “sorte”. Existiam muitos outros vendedores de ilusões. A poucos dias passando eu pelo calçadão da cidade de Lins, vi duas ciganas lendo as mãos de dois jovens. Quantos como estes procuram conhecer o seu futuro, se vão ganhar o bolão da loteca, arranjar um emprego; [...]
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