
21/12/2006
Quando tinha 11 anos, o carioca Fabrício tomou seus primeiros goles de cerveja. Estava na companhia do irmão e de um primo em uma festa. Com 15 anos, acompanhado do pai, embriagou-se pela primeira vez. Aos 16, munido de uma carteira de motorista falsa, ele saía para dirigir – quase sempre bêbado – e volta e meia se metia em brigas de rua. A presença marcante do álcool na adolescência de Fabrício (nome fictício), hoje um DJ de 27 anos, não é um caso isolado. Poderia ter se dado na imensa maioria dos lares brasileiros, em que o consumo de bebida alcoólica por menores de idade é uma prática não só tolerada como às vezes ince [...]
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