
09/03/2025
Em uma decisão inédita, a 8ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ/DF) abriu um novo precedente ao permitir que uma mulher retire o sobrenome de seu pai biológico de seu registro de nascimento, fundamentando-se no abandono afetivo sofrido ao longo de sua vida. Este julgamento reflete um reconhecimento profundo da importância dos vínculos afetivos, mais do que dos laços biológicos, para o reconhecimento da identidade familiar.
A autora da ação, que cresceu sob a guarda de sua mãe e seu padrinho – este último posteriormente reconhecido como pai socioafetivo &ndash [...]
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