
14/01/2009
Luiz Leitão
Quando Ricardo Berzoini, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) comparou a ação de Israel na Faixa de Gaza ao nazismo, estava exercendo seu inalienável direito de dizer idiotices. Já Marco Aurélio Garcia, o destemperado assessor especial da Presidência da República, quando declarou, referindo-se ao conflito na Faixa de Gaza, que “Israel faz terrorismo de Estado”, ainda que estivesse exprimindo uma opinião pessoal, falou em nome do governo brasileiro. Simplesmente porque um auxiliar presidencial da sua importância não deve, nem pode, dissociar suas palavras ditas em público da imagem do Estado.
Foi essa verdade que o chanceler brasileiro Celso A [...]
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